Consequência
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
E o futuro do moleque é cheirar cola na sacola
Correr dos "homi", fugir da escola
Viver de treta, pedir esmola
E o moleque só queria jogar bola
Alternativa só teve uma: morar na rua
E o moleque aprendeu a crescer, saber viver
A maioria das vezes sem ter o que comer
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
Leio os jornais, ligo a Tv, as estatísticas da fome
Que não param de crescer
O desemprego é o desespero,
A vida continua um pesadelo
Será que é sempre assim, governo vai, governo vem
A ladainha a mesma e no fim
Não ajudam ninguém
A consequência vem depois,
O moleque de rua cresceu e aprendeu a ser mau
Do crime organizado, sequestro planejado
Com cinco filhos num barraco 3 por 4
A hipocrisia intolerância que te comanda
A ignorância anda fardada
Nesse país meu irmão
Corrupção tem duas caras
Consequência Video (MV)
Performed By: Amélia Kmelia
Length: 3:27
Written by: FREDERICO FERREIRA, TIAGO FERREIRA, PEDRO FREITAS, BRUNO GRILO, BRUNO MARTINS, RUI RIBEIRO, JOAO RUAS
Amélia Kmelia - Consequência Lyrics
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Consequência
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
E o futuro do moleque é cheirar cola na sacola
Correr dos "homi", fugir da escola
Viver de treta, pedir esmola
E o moleque só queria jogar bola
Alternativa só teve uma: morar na rua
E o moleque aprendeu a crescer, saber viver
A maioria das vezes sem ter o que comer
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
Leio os jornais, ligo a Tv, as estatísticas da fome
Que não param de crescer
O desemprego é o desespero,
A vida continua um pesadelo
Será que é sempre assim, governo vai, governo vem
A ladainha a mesma e no fim
Não ajudam ninguém
A consequência vem depois,
O moleque de rua cresceu e aprendeu a ser mau
Do crime organizado, sequestro planejado
Com cinco filhos num barraco 3 por 4
A hipocrisia intolerância que te comanda
A ignorância anda fardada
Nesse país meu irmão
Corrupção tem duas caras
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
E o futuro do moleque é cheirar cola na sacola
Correr dos "homi", fugir da escola
Viver de treta, pedir esmola
E o moleque só queria jogar bola
Alternativa só teve uma: morar na rua
E o moleque aprendeu a crescer, saber viver
A maioria das vezes sem ter o que comer
Não quero mais chorar e nem ouvir dizer
Que um moleque preto e pobre
Não tem o que comer
Não quero mais olhar pro lado e ter que ver
Mais um moleque branco e pobre
Que não tem o que comer
Leio os jornais, ligo a Tv, as estatísticas da fome
Que não param de crescer
O desemprego é o desespero,
A vida continua um pesadelo
Será que é sempre assim, governo vai, governo vem
A ladainha a mesma e no fim
Não ajudam ninguém
A consequência vem depois,
O moleque de rua cresceu e aprendeu a ser mau
Do crime organizado, sequestro planejado
Com cinco filhos num barraco 3 por 4
A hipocrisia intolerância que te comanda
A ignorância anda fardada
Nesse país meu irmão
Corrupção tem duas caras
Writer: FREDERICO FERREIRA, TIAGO FERREIRA, PEDRO FREITAS, BRUNO GRILO, BRUNO MARTINS, RUI RIBEIRO, JOAO RUAS
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group
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