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Do Fundo da Grota Video (MV)






André Moralles - Do Fundo da Grota Lyrics




[ Featuring Projeto Entre Amigos ]

E pra cantar esse sucesso do Baitaca eu tô chegando no fundo da grota
Capricha gaiteiro véio que eu hoje danço com a chinoca
Nesse baile de galpão gastando a sola da bota

Fui criado na campanha em rancho de barro e capim
Por isso é que eu canto assim pra relembrar meu passado
Eu me criei arremendado dormindo pelos galpão
Perto de um fogo de chão com os cabelo enfumaçado

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a guapecada

Ao companheiro véio taca o dedo nessa gaita Junior Castelli

Numa cama de pelego me acordo de madrugada
Escuto uma mão-pelada acoando no banhadal
Eu me criei xucro e bagual honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido com pouca graxa e sem sal

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a cachorrada

É isso galera André Moralles também faz parte desse projeto entre amigos
Tamo junto bem no fundo da grota

Reformando um alambrado na beira de um corredor
No cabo de um socador com as mão rodeada de calo
No meu mango eu dou estalo e sigo a minha campereada
E uma perdiz ressabiada voa e me espanta o cavalo

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a guapecada

Lá no centro do capão ouço o piar de um nambú
Numa trincheira o jacú grita o sabiá nas pitanga
E bem na costa da sanga berra a vaca e o bezerro
No barulho dos cincerro eu encontro os bois de canga

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a cachorrada

Esse é o trancão velho bem no fundo da grota
Capricha gaiteiro véio que hoje eu danço com a chinoca
[ Correct these Lyrics ]

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E pra cantar esse sucesso do Baitaca eu tô chegando no fundo da grota
Capricha gaiteiro véio que eu hoje danço com a chinoca
Nesse baile de galpão gastando a sola da bota

Fui criado na campanha em rancho de barro e capim
Por isso é que eu canto assim pra relembrar meu passado
Eu me criei arremendado dormindo pelos galpão
Perto de um fogo de chão com os cabelo enfumaçado

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a guapecada

Ao companheiro véio taca o dedo nessa gaita Junior Castelli

Numa cama de pelego me acordo de madrugada
Escuto uma mão-pelada acoando no banhadal
Eu me criei xucro e bagual honrando o sistema antigo
Comendo feijão mexido com pouca graxa e sem sal

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a cachorrada

É isso galera André Moralles também faz parte desse projeto entre amigos
Tamo junto bem no fundo da grota

Reformando um alambrado na beira de um corredor
No cabo de um socador com as mão rodeada de calo
No meu mango eu dou estalo e sigo a minha campereada
E uma perdiz ressabiada voa e me espanta o cavalo

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a guapecada

Lá no centro do capão ouço o piar de um nambú
Numa trincheira o jacú grita o sabiá nas pitanga
E bem na costa da sanga berra a vaca e o bezerro
No barulho dos cincerro eu encontro os bois de canga

Quando rompe a estrela D'alva
Aquento a chaleira já quase clareando o dia
Meu pingo de arreio relincha na estrevaria
Enquanto uma saracura vai cantando empoleirada
Escuto o grito do sorro
E lá no piquete relincha o potro tordilho
Na boca da noite me aparece um zorrilho
Vem mijar perto de casa pra inticá com a cachorrada

Esse é o trancão velho bem no fundo da grota
Capricha gaiteiro véio que hoje eu danço com a chinoca
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Antonio Cesar Pereira Jacques
Copyright: Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC


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