Tudo igual nada desigual
Sempre o mesmo roteiro
Vida descendo a ladeira
Andando na trilha da destruição
Sendo fantoche manipulado
Enganado por falsas ações
Falas e sorrisos encenados
Anestesiado segui na escuridão
Dia após dia
Nunca desviou seus olhos
Com braços amplamente abertos
Sempre a me esperar
Tudo igual nada desigual
Sempre o mesmo roteiro
Vida descendo a ladeira
Andando na trilha da destruição
Alimentado pelos desejos
Cegado em minhas paixões
Disperso, longe no incerto.
Desgovernado segui na contramão
Dia após dia
Nunca desviou seus olhos
Com braços amplamente abertos
Sempre a me esperar
Não existe lugar melhor
Em nenhum outro lugar
Que não seja em seus braços
Dia após dia
Nunca desviou seus olhos
Com braços amplamente abertos
Sempre a me esperar