Quando tem baile no rancho da siá chinita
Já me palpita e o de mais pouco me importa
Florão de loura e a morena mais bonita
Logo se agitam quando eu espio na porta
Tomo uma canha prá tirar a poeira da goela
Que destramela o sentimento deste peão
Já de vereda saio apertando a costela
Duma donzela lá no meio do salão
A botoneira vai chorando uma vaneira
A noite inteira levantando o pó do chão
Danço com a loura que desperta meu desejo
E com a morena que me adoça o coração
Cutuca moçada, só prá ver como é que fica
Um bate-coxa no rancho da siá chinita
Já me destrincho no embalo galponeiro
Pois sou o primeiro quando a gaita pede vasa
E bato casco num estilo bem campeiro
Neste entrevero meu coração bate asa
A gaita chora e a polvadeira levanta
Nesta bailanta no retôço co`as gurias
Minh` alma xucra corcoveia e dá pinote
Neste galope bamo inté clarear o dia
Bando Gaúcho - No Rancho Da Siá Chinita Lyrics
Bando Gaúcho - No Rancho Da Siá Chinita Lyrics
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Quando tem baile no rancho da siá chinita
Já me palpita e o de mais pouco me importa
Florão de loura e a morena mais bonita
Logo se agitam quando eu espio na porta
Tomo uma canha prá tirar a poeira da goela
Que destramela o sentimento deste peão
Já de vereda saio apertando a costela
Duma donzela lá no meio do salão
A botoneira vai chorando uma vaneira
A noite inteira levantando o pó do chão
Danço com a loura que desperta meu desejo
E com a morena que me adoça o coração
Cutuca moçada, só prá ver como é que fica
Um bate-coxa no rancho da siá chinita
Já me destrincho no embalo galponeiro
Pois sou o primeiro quando a gaita pede vasa
E bato casco num estilo bem campeiro
Neste entrevero meu coração bate asa
A gaita chora e a polvadeira levanta
Nesta bailanta no retôço co`as gurias
Minh` alma xucra corcoveia e dá pinote
Neste galope bamo inté clarear o dia
Já me palpita e o de mais pouco me importa
Florão de loura e a morena mais bonita
Logo se agitam quando eu espio na porta
Tomo uma canha prá tirar a poeira da goela
Que destramela o sentimento deste peão
Já de vereda saio apertando a costela
Duma donzela lá no meio do salão
A botoneira vai chorando uma vaneira
A noite inteira levantando o pó do chão
Danço com a loura que desperta meu desejo
E com a morena que me adoça o coração
Cutuca moçada, só prá ver como é que fica
Um bate-coxa no rancho da siá chinita
Já me destrincho no embalo galponeiro
Pois sou o primeiro quando a gaita pede vasa
E bato casco num estilo bem campeiro
Neste entrevero meu coração bate asa
A gaita chora e a polvadeira levanta
Nesta bailanta no retôço co`as gurias
Minh` alma xucra corcoveia e dá pinote
Neste galope bamo inté clarear o dia