Bem viram os olhos da tribo
E lhe concederam
Cunhã-poranga!
Cheirosa flor do mato que tupã benzeu
Te criou com sutileza
Aprimorou teus traços de índia guerreira
Reuniu em ti toda beleza
Salvas dos guerreiros Tupi!
Hey! hey! hey!
A Linda rosa que nasceu
Com pétalas azuis
Menina moça, cunhã-poranga!
O arco párea ser guerreira
Índia guerreira!
A flecha pra dançar aos ventos
As penas para adornar o corpo nu
Da semente da samaumeira
Toda leveza, nativa beleza
Selvagem cunha
Vem dançar! Vem dançar