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César Oliveira E Rogério Melo - Da Alma De Dom Emílio Lyrics



César Oliveira E Rogério Melo - Da Alma De Dom Emílio Lyrics




Foi bem assim dês de cedo
E a filosofia é essa
Que bem mais taura é quem empeça
O dia com pé esquerdo
E entre manhas e segredos
O meu instinto vagueia
Minha alma troca “oreia”
Meu coração escramuça
Até parece que pulsa
Sangue crioulo em minhas veias

Vem das bibocas da historia
A causa que me aprofundo
Quando o mundo se fez mundo
Na ância demarcatória
Que perpetuou na memória
Deste meu povo caudilho
Coisas que de pai pra filho
Botam na forma o consolo
De que o rasto de um crioulo
É da alma de Dom Emílio

Assim no temblor das patas
Bagualas pátrias nasceram
E macharronas cresceram
Sendo aos crioulos “muy” gratas
Este é um nó que não desata
Por que em cada um se arranca
A força que pede chanca
Unindo no mesmo açoite
Sul e norte, dia e noite
Lua e sol, “Gato e Mancha”

E agora frente ao futuro
Sinto a mesma ansiedade
E não escondo a vaidade
Quando encilho o pelo duro
Num aparte não me apuro
Por que ele sabe o volteio
Pois se o boi me faz floreio
Um “buen criollo” dá o troco
Se arranca e por muito pouco
Não me tira dos arreios

Crioulo pingo campeiro
Que enche os olhos da gente
Na paletada é um valente
Sendo sereno e certeiro
Do ginete é um companheiro
Um do outro testemunho
Agarrados punho a punho
São Payador e Guitarra
Um ajoja o outro esbarra
E sobre patas um só redemoinho

Foram zainos e rostilhos
Virão picaços e mouros e busca do mesmo Ouro
Reluzindo o mesmo brilho
Marcando bem mais o trilho
Onde beleza é a função
Nos mostram a evolução
É a força que nos garante
Que o crioulo siga a diante
Sem perder a tradição
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Foi bem assim dês de cedo
E a filosofia é essa
Que bem mais taura é quem empeça
O dia com pé esquerdo
E entre manhas e segredos
O meu instinto vagueia
Minha alma troca “oreia”
Meu coração escramuça
Até parece que pulsa
Sangue crioulo em minhas veias

Vem das bibocas da historia
A causa que me aprofundo
Quando o mundo se fez mundo
Na ância demarcatória
Que perpetuou na memória
Deste meu povo caudilho
Coisas que de pai pra filho
Botam na forma o consolo
De que o rasto de um crioulo
É da alma de Dom Emílio

Assim no temblor das patas
Bagualas pátrias nasceram
E macharronas cresceram
Sendo aos crioulos “muy” gratas
Este é um nó que não desata
Por que em cada um se arranca
A força que pede chanca
Unindo no mesmo açoite
Sul e norte, dia e noite
Lua e sol, “Gato e Mancha”

E agora frente ao futuro
Sinto a mesma ansiedade
E não escondo a vaidade
Quando encilho o pelo duro
Num aparte não me apuro
Por que ele sabe o volteio
Pois se o boi me faz floreio
Um “buen criollo” dá o troco
Se arranca e por muito pouco
Não me tira dos arreios

Crioulo pingo campeiro
Que enche os olhos da gente
Na paletada é um valente
Sendo sereno e certeiro
Do ginete é um companheiro
Um do outro testemunho
Agarrados punho a punho
São Payador e Guitarra
Um ajoja o outro esbarra
E sobre patas um só redemoinho

Foram zainos e rostilhos
Virão picaços e mouros e busca do mesmo Ouro
Reluzindo o mesmo brilho
Marcando bem mais o trilho
Onde beleza é a função
Nos mostram a evolução
É a força que nos garante
Que o crioulo siga a diante
Sem perder a tradição
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