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Forfun - Eremita Moderno Lyrics



Forfun - Eremita Moderno Lyrics




Antropologicamente falando é interessante
Ingerir alimentos que contenham corante
Criar imagens de deuses com formas de elefante
Não cortar o cabelo quando a lua é minguante
Simpatizante do sistema que simula flagrante
Palavra escandinava que só tem consoante
Refletir sobre isso tudo do alto de um mirante
Já bem disse Raul, Metamorfose ambulante'

Suponhamos que eu jogue uma pedra num rio
E essa pedra assuste um peixe que aí saia saindo
Quanto à ordem natural e ao que chamamos destino
Estaria participando ou estaria interferindo?

Trajava sunga e nunca usara um terno
Pensava ser um eremita moderno
Dizia "ao reino da alegria me entrego
Porque aqui jaz o cadáver do meu ego"

Desencontros e encontros no teatro do acaso
Há superfície no profundo, e um fundo no que é raso
A sincronicidade unifica o que é distante
Nascimentos e partidas num mesmo instante
Novos Baianos, Funk Melody, Eletroprog
Blocos de rua, folclore e rodas de hardcore
Biologia, História Antiga, Mecânica Quântica
Cerveja de boteco e a flora da Mata Atlântica

Somos um pouco de tudo, e muito de cada pouco
O espaço vazio de um polígono oco
Somos os pingos da chuva e a água dentro do coco
O suspiro de alívio, quando passado o sufoco.
[ Correct these Lyrics ]

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Antropologicamente falando é interessante
Ingerir alimentos que contenham corante
Criar imagens de deuses com formas de elefante
Não cortar o cabelo quando a lua é minguante
Simpatizante do sistema que simula flagrante
Palavra escandinava que só tem consoante
Refletir sobre isso tudo do alto de um mirante
Já bem disse Raul, Metamorfose ambulante'

Suponhamos que eu jogue uma pedra num rio
E essa pedra assuste um peixe que aí saia saindo
Quanto à ordem natural e ao que chamamos destino
Estaria participando ou estaria interferindo?

Trajava sunga e nunca usara um terno
Pensava ser um eremita moderno
Dizia "ao reino da alegria me entrego
Porque aqui jaz o cadáver do meu ego"

Desencontros e encontros no teatro do acaso
Há superfície no profundo, e um fundo no que é raso
A sincronicidade unifica o que é distante
Nascimentos e partidas num mesmo instante
Novos Baianos, Funk Melody, Eletroprog
Blocos de rua, folclore e rodas de hardcore
Biologia, História Antiga, Mecânica Quântica
Cerveja de boteco e a flora da Mata Atlântica

Somos um pouco de tudo, e muito de cada pouco
O espaço vazio de um polígono oco
Somos os pingos da chuva e a água dentro do coco
O suspiro de alívio, quando passado o sufoco.
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Nicolas Christ Fassano Cesar, Rodrigo Ferreira Costa, Vitor Isensee E Sa, Danilo Ferreira Alves Cutrim
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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