(Pereira da Costa/Milton Villela)
Teco, teco, teco teco
Teco na bola de gude
Era o meu viver
Quando criana no meio da garotada
Com a sacola do lado
S jogava pra valer
No fazia roupas de boneca
Nem (e) to pouco convivia
Com as garotas do meu bairro
Que era natural
(vivia) subia em postes, soltava papagaio
At meus quatorze anos
Era esse o meu mal
Com a mania de garota folgaz
Em toda parte que eu passava
Encontrava um f
Quando havia festa na capela do lugar
Era a primeira a ser chamada para ir cantar
Assim vivendo eu vi meu nome ser falado
Em todo canto em todo lado
At por quem nunca me viu
E hoje a minha grande alegria
cantar com cortesia
Para o povo do Brasil