Me prenderam, mas me rebelei. Me mataram, mas ressuscitei
Derrubaram, mas me levantei, essa é minha lei, eu te falei, no retorno que eu te peguei
Sinto muito mas seus planos eu sigo frustrando
Renascendo a cada morte, volto te cobrando
Seus fardados não me assustam, vou me revoltando
Sou o povo oprimido, to sempre lutando revolucionando tomando o que meu é na marra, existindo no mei da guerra, porque o tempo não para, num arredo o pé dessa terra, ocupei porque a vida é cara, então pra trás, dotô.
Eu retomei o que sua lei roubou
No Brasil tudo normal, pandemia atual. Nada novo sob o sol é o habitual
A história se repete, farsa nacional. Quem descobre tais mentiras? Perguntou Cabral, tal qual
Afinal, pagam pra vê, Se o povo preto escala o poço. Eles pagam pra vê ,
Separa em raça, em cela, em classe pra nós não se mover
Nesse xadrez o movimento de geral vai desenvolver
Me prenderam, mas me rebelei. Me mataram, mas ressuscitei
Derrubaram, mas me levantei, essa é minha lei, eu te falei, no retorno que eu te peguei
Tamo intacta, vamo impactar vagabundo logo quica mas vim pra ficar
Sou a prática, minha tática, a caneta engatilhada mentes vai tomar
Não dá pra pirar, não dá pra parar. Muita coisa eles nos devem, nem vou me estressar
Tudo vão quitar, tudo vão pagar, pega la. Vejam a base da Pirâmide contra atacar
Tamo na dispô de tomar a porra toda. Cínico sorriso da sinhá eu quero mais é que se exploda
De onde eu venho é mate ou morra. Desistir nunca foi opção, não existe essa escolha,
Eu quero o que é meu Num adianta negarem os fatos
Eu pego o que é meu. Vim da lama, densos relatos
Pesadelo seu? Se preparem vamo acabar com a festa.Entro nas frestas, sou a chama que a luta acendeu!
Me prenderam, mas me rebelei. Me mataram, mas ressuscitei
Derrubaram, mas me levantei, essa é minha lei, eu te falei, no retorno que eu te peguei