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Canção Póstuma Video (MV)






Hugo Becker - Canção Póstuma Lyrics




Tô acordando pela última vez
E me lembrando das minhas idéias pra mudar o mundo
Mas não vou ter tempo, pois daqui a alguns segundos
Meu livro vai acabar

Eu tô sentando pra tomar o meu café, e olhando pros
meus pais
Sabendo que o destino não vai me deixar voltar pra
casa
Por que de hoje eu não vou passar

Eu acabei de me olhar no espelho
E tive a triste sensação
De nunca mais me olhar olhos nos olhos
E ao abrir a porta e sair pra rua, eu senti
Que aquele era o meu último adeus

REFRÃO:
Eu não vou voltar, não chore por mim
Tinha que ser assim, toda noite tem seu fim...
Eu não vou voltar, não chore por mim
Eu é que devo chorar, pois esqueci de amar...

Andando pelas avenidas eu lembrei das chances que eu
perdi
Por não encontrar coragem
De abrir meu coração e ser sincero, nem que fosse
Pela última vez...

Lembrei também das vezes que eu fui egoísta
E como um animal
Briguei com tanta gente só pra alimentar minha
vaidade
Como se fosse a coisa mais banal

Lembrei de quantas vezes eu tentei dizer que amava os
meus pais
Mas eu devia estar muito ocupado
E a solidão que eu carregava por não ter vivido o
amor
Nem mesmo a morte foi capaz de apagar

REFRÃO
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Tô acordando pela última vez
E me lembrando das minhas idéias pra mudar o mundo
Mas não vou ter tempo, pois daqui a alguns segundos
Meu livro vai acabar

Eu tô sentando pra tomar o meu café, e olhando pros
meus pais
Sabendo que o destino não vai me deixar voltar pra
casa
Por que de hoje eu não vou passar

Eu acabei de me olhar no espelho
E tive a triste sensação
De nunca mais me olhar olhos nos olhos
E ao abrir a porta e sair pra rua, eu senti
Que aquele era o meu último adeus

REFRÃO:
Eu não vou voltar, não chore por mim
Tinha que ser assim, toda noite tem seu fim...
Eu não vou voltar, não chore por mim
Eu é que devo chorar, pois esqueci de amar...

Andando pelas avenidas eu lembrei das chances que eu
perdi
Por não encontrar coragem
De abrir meu coração e ser sincero, nem que fosse
Pela última vez...

Lembrei também das vezes que eu fui egoísta
E como um animal
Briguei com tanta gente só pra alimentar minha
vaidade
Como se fosse a coisa mais banal

Lembrei de quantas vezes eu tentei dizer que amava os
meus pais
Mas eu devia estar muito ocupado
E a solidão que eu carregava por não ter vivido o
amor
Nem mesmo a morte foi capaz de apagar

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