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A Batalha dos Séculos Video (MV)






Independência - A Batalha dos Séculos Lyrics




I.O deus da Rejeição

Criação:
De um lado, o homem: fraco, limitado, pequeno, vestido de Deus.
Do outro, Deus: onipresente, onisciente, onipotente, vestido de homem.

Homem/Mulher:
?Você faz tudo errado, sua vida nunca irá além
De um fracassado que nunca vai ser ninguém
Você não vale nada, maldita a hora em que sua vida foi gerada?
Já ouvi essas palavras... pai, mãe, irmão, família, amigos...
Não seria mais simples dizer: ?De você??

Deus de amor, tão real que me rejeitou
Quem me socorreu quando a vida me golpeou?
Sou uma prova viva da solidão
Gerada pelo deus da Rejeição

---

Criação:
Ele cresceu como um broto tenro
E como uma raiz em seu tempo
Saindo de uma terra seca
Não tinha qualquer beleza
Ou majestade
Que nos agradasse
Nada havia em Sua exterioridade
Para que O desejássemos
Foi desprezado e rejeitado
Pelos homens
Um homem de dores
E provado no sofrimento com que foi coroado

II.O deus do Abandono

Homem/Mulher:
Sozinho, esperando uma consolação
Algo que aliviasse minha rejeição
Encontro um vazio ainda maior
Ao descobrir algo ainda pior

Que após a rejeição
Vem o abandono
Quando ninguém te quer

Aprendida mais uma lição:
O direito ao sono
É de quem amor tiver

E faz tempo que eu não durmo
Acordar dos sonhos tornou-se cansativo
Tornou-se uma viagem rumo
Ao estado vegetativo

Onde você estava
Nos momentos mais sombrios
Dessa folha de outono?

Enquanto eu definhava
Ganhando o vazio
Do deus do Abandono

---

Criação:
Como alguém de quem
Os homens o rosto escondem
Foi desprezado
E nós não o estimávamos

Abriu mão de descendentes
Foi eliminado
Da terra dos viventes
Por causa do pecado
De sua própria gente
Ele foi golpeado

Mas Ele verá sua prole e prolongará os seus dias
E a vontade do Senhor prosperará em Sua mão

Soldado perfeito e confiável

III.O deus do Castigo

Homem/Mulher:
Abandonado num canto
Não há mais no que pensar
Estranhamente lembrando
Da citação de algum lugar:

?Se comer do fruto proibido
Virá o castigo; você morrerá?

Por que tem que ser do teu jeito?
Por que o que você diz tem que ser feito?
Não tenho eu minha própria consciência
Para criar minha própria crença?

Mas não!
Não, é obediência ou castigo!

Pra mim não importa mais o que vou sofrer
Não sei quanto tempo ainda vou conseguir viver
Então vou até o fim na minha decisão
Não importa a conseqüência, não importa minha situação

Eu to bem assim, quero estar como estou
Ferrado, lesado, baleado, estropiado
Pode mandar, eu guardo a dor comigo
Enviada a mim pelo deus do Castigo

---

Criação:
Certamente ele tomou sobre si nossas enfermidades
E nossas doenças sobre si levou
E achamos que, por Deus, ele havia sido castigado
Que havia, por Deus, sido atingido e afligido

Mas ele foi traspassado
Por causa das nossas transgressões, nosso pecado
Por causa de nossas iniqüidades foi esmagado
Nosso castigo sobre ele, e suas feridas nos curaram

Depois do sofrimento de sua alma
Ele verá a luz e ficará satisfeito

IV.O deus das Feridas

Homem/Mulher:
As feridas não querem sarar
Hemorragia me deixa a sangrar
Sangrando miséria, sangrando tristeza
Será um sangue que mostra tua natureza?

Onde está você, eu queria ver
Você passando por isso até arder
O que você faria?
Você desistiria de ser Deus?

Por que não há outro caminho?
Por que me deixar sangrando sozinho?
Nessa agonia, sem saídas
Vinda do deus das Feridas

---

Criação:
Todos nós, como ovelhas, corremos para longe
Cada um de nós em seu próprio caminho
E o Senhor enviou sobre aquele único homem
O conjunto de todos os nossos espinhos

Ele foi oprimido e afligido
Contudo seu silêncio foi mantido
Como um cordeiro indo ao matadouro
E como uma ovelha perdendo do seu couro
Os pelos, arrancados pelos seus tosquiadores
De boca fechada em frente a todas as dores

Contado entre transgressores, por eles intercedeu
Por isso sua glória já se prescreveu

V.Passado bem significante

Homem/Mulher:
Filho da desgraça
Resistente gigante
A bateria acaba
Não dá de ir adiante

Quero admitir minhas feridas
Mas minha vida prendeu o orgulho a mim

Então vou usar minhas últimas forças
Para lutar contra quem quer me colocar numa forca
E ver se ele é tão bom assim

VI.O deus que não existe

[Instrumental]

VII.O Deus Que existe

Deus:
Tuas palavras tornam meu dia obscuro
Pois com tuas ofensas decidi descer
Viver um pouco nesse lugar escuro
Te ensinar a viver

Criação:
?Ele brilhou onde não havia nenhum raio de sol
Depois que passou por aqui nada mais foi o mesmo pra nós?
-Adaptado de O Mestre da Vida, de Augusto Jorge Cury

Ainda brilha a luz do Ungido
Com tantos anos depois de Cristo

Deus:
Enquanto sentem nojo do meu ser
E ninguém quer ficar comigo aqui
E se enchem a ponto de me bater
E de todo jeito tentam me ferir
Eu digo: ?Pai, que caia sobre mim?.

Criação:
?Ele brilhou onde não havia nenhum raio de sol
Depois que passou por aqui nada mais foi o mesmo pra nós?
-Adaptado de O Mestre da Vida, de Augusto Jorge Cury

Antes sujos fomos substituídos
Por um cordeiro santo, por nós punido

VIII.Solta o ladrão!

Homem/Mulher:
Solta o ladrão!
Solta o ladrão de vidas!
Solta o ladrão de ordem!
Solta o ladrão de dignidade!

Abominável, imprestável
Para a morte destinado
Miserável, pobre coitado
Depois que pela vida foi roubado

Barrabás ? Bar Abbas
?O filho do pai?
Solta o ladrão!

IX. Coloca o ladrão no primeiro lugar do pódio

Deus:
Nesse momento eu junto cada
Tua palavra proferida
E envio como uma flechada
Ao príncipe das feridas

Caminhando para o monte
Da maldição da caveira
Do aguilhão da morte
Os chicotes me incendeiam
A dor é insuportável
Mas tua vida é inegociável

Rejeitado pelos homens
Abandonado pelos amigos
Castigado com açoites
Ferido como um novilho
Obra do deus de tudo isso

Mas ele só olha pro momento
Já o Pai me vê vencendo

E na minha frente eu vejo você
Uma bela melodia
Uma canção em frente ao Pai

E eu te vejo vivendo
Respirando e crescendo
Tanto tempo longe de mim
Mas eu te amo mesmo assim
Não dependo de tuas escolhas pra te amar

E por isso tu irás
Te esforçar para voltar
Para os braços cujas mãos
Moldaram a perfeição
De teu ser e tua história
Eu sei que tu vais...

Acabo de ver chegando
O madeiro, me esperando

Nesse momento eu posso ver
Eles se preparam pra me abater
O tamanho dos espinhos
Teus pecados pregados em mim
E agora posso sentir...
Você morrendo junto comigo
Para que eu viva contigo
Vejo você liberto aí
A salvo e feliz
Aqui ta muito difícil
Mas por essa cena, mil vezes eu morreria

Você acha que eu sou fraco?
Que eu acabei de perder tudo?
Pois está tudo consumado...
Eu acabei de vencer o mundo!

X.Jurisprudência

Criação:
Digno és de tomar o livro e abrir seus selos
Porque foste morto
E compraste com teu sangue homens
De toda tribo, língua, povo e nação
Digno és do poder, riqueza, sabedoria e força
Honra glória e louvor
A ti o louvor, a honra e glória
E o domínio pelos séculos dos séculos
Amém.

Homem/Mulher:
Amém?
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I.O deus da Rejeição

Criação:
De um lado, o homem: fraco, limitado, pequeno, vestido de Deus.
Do outro, Deus: onipresente, onisciente, onipotente, vestido de homem.

Homem/Mulher:
?Você faz tudo errado, sua vida nunca irá além
De um fracassado que nunca vai ser ninguém
Você não vale nada, maldita a hora em que sua vida foi gerada?
Já ouvi essas palavras... pai, mãe, irmão, família, amigos...
Não seria mais simples dizer: ?De você??

Deus de amor, tão real que me rejeitou
Quem me socorreu quando a vida me golpeou?
Sou uma prova viva da solidão
Gerada pelo deus da Rejeição

---

Criação:
Ele cresceu como um broto tenro
E como uma raiz em seu tempo
Saindo de uma terra seca
Não tinha qualquer beleza
Ou majestade
Que nos agradasse
Nada havia em Sua exterioridade
Para que O desejássemos
Foi desprezado e rejeitado
Pelos homens
Um homem de dores
E provado no sofrimento com que foi coroado

II.O deus do Abandono

Homem/Mulher:
Sozinho, esperando uma consolação
Algo que aliviasse minha rejeição
Encontro um vazio ainda maior
Ao descobrir algo ainda pior

Que após a rejeição
Vem o abandono
Quando ninguém te quer

Aprendida mais uma lição:
O direito ao sono
É de quem amor tiver

E faz tempo que eu não durmo
Acordar dos sonhos tornou-se cansativo
Tornou-se uma viagem rumo
Ao estado vegetativo

Onde você estava
Nos momentos mais sombrios
Dessa folha de outono?

Enquanto eu definhava
Ganhando o vazio
Do deus do Abandono

---

Criação:
Como alguém de quem
Os homens o rosto escondem
Foi desprezado
E nós não o estimávamos

Abriu mão de descendentes
Foi eliminado
Da terra dos viventes
Por causa do pecado
De sua própria gente
Ele foi golpeado

Mas Ele verá sua prole e prolongará os seus dias
E a vontade do Senhor prosperará em Sua mão

Soldado perfeito e confiável

III.O deus do Castigo

Homem/Mulher:
Abandonado num canto
Não há mais no que pensar
Estranhamente lembrando
Da citação de algum lugar:

?Se comer do fruto proibido
Virá o castigo; você morrerá?

Por que tem que ser do teu jeito?
Por que o que você diz tem que ser feito?
Não tenho eu minha própria consciência
Para criar minha própria crença?

Mas não!
Não, é obediência ou castigo!

Pra mim não importa mais o que vou sofrer
Não sei quanto tempo ainda vou conseguir viver
Então vou até o fim na minha decisão
Não importa a conseqüência, não importa minha situação

Eu to bem assim, quero estar como estou
Ferrado, lesado, baleado, estropiado
Pode mandar, eu guardo a dor comigo
Enviada a mim pelo deus do Castigo

---

Criação:
Certamente ele tomou sobre si nossas enfermidades
E nossas doenças sobre si levou
E achamos que, por Deus, ele havia sido castigado
Que havia, por Deus, sido atingido e afligido

Mas ele foi traspassado
Por causa das nossas transgressões, nosso pecado
Por causa de nossas iniqüidades foi esmagado
Nosso castigo sobre ele, e suas feridas nos curaram

Depois do sofrimento de sua alma
Ele verá a luz e ficará satisfeito

IV.O deus das Feridas

Homem/Mulher:
As feridas não querem sarar
Hemorragia me deixa a sangrar
Sangrando miséria, sangrando tristeza
Será um sangue que mostra tua natureza?

Onde está você, eu queria ver
Você passando por isso até arder
O que você faria?
Você desistiria de ser Deus?

Por que não há outro caminho?
Por que me deixar sangrando sozinho?
Nessa agonia, sem saídas
Vinda do deus das Feridas

---

Criação:
Todos nós, como ovelhas, corremos para longe
Cada um de nós em seu próprio caminho
E o Senhor enviou sobre aquele único homem
O conjunto de todos os nossos espinhos

Ele foi oprimido e afligido
Contudo seu silêncio foi mantido
Como um cordeiro indo ao matadouro
E como uma ovelha perdendo do seu couro
Os pelos, arrancados pelos seus tosquiadores
De boca fechada em frente a todas as dores

Contado entre transgressores, por eles intercedeu
Por isso sua glória já se prescreveu

V.Passado bem significante

Homem/Mulher:
Filho da desgraça
Resistente gigante
A bateria acaba
Não dá de ir adiante

Quero admitir minhas feridas
Mas minha vida prendeu o orgulho a mim

Então vou usar minhas últimas forças
Para lutar contra quem quer me colocar numa forca
E ver se ele é tão bom assim

VI.O deus que não existe

[Instrumental]

VII.O Deus Que existe

Deus:
Tuas palavras tornam meu dia obscuro
Pois com tuas ofensas decidi descer
Viver um pouco nesse lugar escuro
Te ensinar a viver

Criação:
?Ele brilhou onde não havia nenhum raio de sol
Depois que passou por aqui nada mais foi o mesmo pra nós?
-Adaptado de O Mestre da Vida, de Augusto Jorge Cury

Ainda brilha a luz do Ungido
Com tantos anos depois de Cristo

Deus:
Enquanto sentem nojo do meu ser
E ninguém quer ficar comigo aqui
E se enchem a ponto de me bater
E de todo jeito tentam me ferir
Eu digo: ?Pai, que caia sobre mim?.

Criação:
?Ele brilhou onde não havia nenhum raio de sol
Depois que passou por aqui nada mais foi o mesmo pra nós?
-Adaptado de O Mestre da Vida, de Augusto Jorge Cury

Antes sujos fomos substituídos
Por um cordeiro santo, por nós punido

VIII.Solta o ladrão!

Homem/Mulher:
Solta o ladrão!
Solta o ladrão de vidas!
Solta o ladrão de ordem!
Solta o ladrão de dignidade!

Abominável, imprestável
Para a morte destinado
Miserável, pobre coitado
Depois que pela vida foi roubado

Barrabás ? Bar Abbas
?O filho do pai?
Solta o ladrão!

IX. Coloca o ladrão no primeiro lugar do pódio

Deus:
Nesse momento eu junto cada
Tua palavra proferida
E envio como uma flechada
Ao príncipe das feridas

Caminhando para o monte
Da maldição da caveira
Do aguilhão da morte
Os chicotes me incendeiam
A dor é insuportável
Mas tua vida é inegociável

Rejeitado pelos homens
Abandonado pelos amigos
Castigado com açoites
Ferido como um novilho
Obra do deus de tudo isso

Mas ele só olha pro momento
Já o Pai me vê vencendo

E na minha frente eu vejo você
Uma bela melodia
Uma canção em frente ao Pai

E eu te vejo vivendo
Respirando e crescendo
Tanto tempo longe de mim
Mas eu te amo mesmo assim
Não dependo de tuas escolhas pra te amar

E por isso tu irás
Te esforçar para voltar
Para os braços cujas mãos
Moldaram a perfeição
De teu ser e tua história
Eu sei que tu vais...

Acabo de ver chegando
O madeiro, me esperando

Nesse momento eu posso ver
Eles se preparam pra me abater
O tamanho dos espinhos
Teus pecados pregados em mim
E agora posso sentir...
Você morrendo junto comigo
Para que eu viva contigo
Vejo você liberto aí
A salvo e feliz
Aqui ta muito difícil
Mas por essa cena, mil vezes eu morreria

Você acha que eu sou fraco?
Que eu acabei de perder tudo?
Pois está tudo consumado...
Eu acabei de vencer o mundo!

X.Jurisprudência

Criação:
Digno és de tomar o livro e abrir seus selos
Porque foste morto
E compraste com teu sangue homens
De toda tribo, língua, povo e nação
Digno és do poder, riqueza, sabedoria e força
Honra glória e louvor
A ti o louvor, a honra e glória
E o domínio pelos séculos dos séculos
Amém.

Homem/Mulher:
Amém?
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Bruno Henrique Schappo Santos
Copyright: Lyrics © Tratore


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