Original jungle, bm style
Bblack, vulgo B Negão
Lembrando que a semeadura é livre
Mas a colheita é obrigatória
Vamo nessa
A relativo pouco tempo atrás
O sujeito que falou que a terra era redonda foi condenado, desconjurado
E o outro que afirmou que ela girava em torno do sol, então, nem falo
E como não, e como não
Evoluímos praticamente nada em termos de razão
Em termos de humildade, irmão
Acho que já é hora de encararmos a realidade do planeta como de um planeta atrasado
Onde quase geral cai repetidamente, repetidamente, nas velhas armadilhas do estado
O velho truque do antropocentrismo disfarçado, manequeísmo turbinado
Afinal, como Barbalho e ACM, Edmundo e Eurico
Diferenciar OsamaBin Laden de George W. Bush...
É o mesmo que buscar a diferença
Entre a Fanta laranja, e o finado Crush
O mato não mata o homem, coitado não dorme mais
Se você viu, o teto caiu, traz trégua, traz paz
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
Eu tive que subir, lá no alto, para ver
Que pra alcançarmos voos mais além do que a mediocridade nos permite
Precisamos exercitar nossas duas asas
A asa do amor e a asa do intelecto
Promover o fluxo, promover a troca provoca dinâmica
Captar, armazenar
Redistribuir a manifestação universal
É fé racionada, racional
Já que todos os caminhos são caminhos do aprendizado
Embora muitas vezes, na hora, não se perceba os resultados
A resposta certa, pra mudar de fase é fundamental, crucial
Existencial, pra que não se fique eternamente entre a fogueira e a queimada
Porque, meu chapa, o caso não é que a violência não leva a nada
Ocaso é que a violência leva ao nada
O mato não mata o homem, coitado não dorme mais
Se você viu, o teto caiu, traz trégua, traz paz
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O mato não mata o homem, coitado não dorme mais
Se você viu, o teto caiu, traz trégua, traz paz
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O dia seguinte, como continua o mundo, eu não sei, não
O mato não mata o homem, coitado não deixe mais...
Não dorme, caralho