Back to Top

Calavera Video (MV)






Leonel Gomez - Calavera Lyrics




A adaga no rumo certo
Donde pulsa o sangrador,
Não há espaço pra dor
E a sangria se apresenta
No calor rubro que aquenta
O grito do desaforo,
Que a honra de um índio touro
Na prateada se sustenta!

Calavera! Foi o grito,
No ranchito de má fama,
Dos pingo atado nas trama
Ficou uma baia lunanca,
Com o poncho por riba d'anca
Que muito serviu de abrigo
Pra o maula que foi ferido
De morte, por arma branca!

Comércio de tava e truco
Canha branca e china pobre
A donde se jogam uns cobre
Toreando a volta da sorte...
Mas nunca se perde o norte
Tampouco se facilita
Pensando no que se grita,
Pra não se topar com a morte!

Mas nunca se perde o norte
Tampouco se facilita
Pensando no que se grita,
Pra não se topar com a morte!

O corpo no chão de saibro
E o baralho sobre a mesa...
Foi a falta de destreza
E o grito de desacato,
Que mataram o mulato
Nesta carpeta frontera,
Pois, todos são calavera,
Mas nenhum carrega o fato!

Depois chegaram os milico
E o pançudo comissário,
Souberam por comentário
E a história, nem que não queira
Se quedo por verdadeira
Resumida ao chão batido
- Que um maula tinha morrido,
Na adaga d'um calavera!
- Que um maula tinha morrido,
Na adaga d'um calavera
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




A adaga no rumo certo
Donde pulsa o sangrador,
Não há espaço pra dor
E a sangria se apresenta
No calor rubro que aquenta
O grito do desaforo,
Que a honra de um índio touro
Na prateada se sustenta!

Calavera! Foi o grito,
No ranchito de má fama,
Dos pingo atado nas trama
Ficou uma baia lunanca,
Com o poncho por riba d'anca
Que muito serviu de abrigo
Pra o maula que foi ferido
De morte, por arma branca!

Comércio de tava e truco
Canha branca e china pobre
A donde se jogam uns cobre
Toreando a volta da sorte...
Mas nunca se perde o norte
Tampouco se facilita
Pensando no que se grita,
Pra não se topar com a morte!

Mas nunca se perde o norte
Tampouco se facilita
Pensando no que se grita,
Pra não se topar com a morte!

O corpo no chão de saibro
E o baralho sobre a mesa...
Foi a falta de destreza
E o grito de desacato,
Que mataram o mulato
Nesta carpeta frontera,
Pois, todos são calavera,
Mas nenhum carrega o fato!

Depois chegaram os milico
E o pançudo comissário,
Souberam por comentário
E a história, nem que não queira
Se quedo por verdadeira
Resumida ao chão batido
- Que um maula tinha morrido,
Na adaga d'um calavera!
- Que um maula tinha morrido,
Na adaga d'um calavera
[ Correct these Lyrics ]

Back to: Leonel Gomez

Tags:
No tags yet