Atrás do arvoredo há um verde mais lindo
E a flor mais sincera que habita os jardins.
Banhada de sanga, perfume de sonho
Guardando pitanga nos lábios pra mim.
...Ana quem sabe teu mundo é meu rancho?
Depois que a tropilha agradar o patrão
E o poncho de tarde cair nos meus ombros
Matando a saudade do meu coração.
Quem sabe esta alma cansada de ausência
Por ter serenata na voz do luar,
Encontre teu corpo em vestido de chita,
Sorrindo bonita e com sede de amar?
Mergulham silêncios nos mates de Agosto
Ausência de vida no olhar do galpão.
E os versos, há tempos imprimem saudade
No corpo e na alma do meu violão...
É tempo de erguer nosso rancho bonito
Ilhado de sonhos, quinchado de estrelas
Plantar esperança e sementes de vida
Colher em seguida o orgulho de tê-las...
Lisandro Amaral - Do Meu Coração Lyrics
Lisandro Amaral - Do Meu Coração Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Atrás do arvoredo há um verde mais lindo
E a flor mais sincera que habita os jardins.
Banhada de sanga, perfume de sonho
Guardando pitanga nos lábios pra mim.
...Ana quem sabe teu mundo é meu rancho?
Depois que a tropilha agradar o patrão
E o poncho de tarde cair nos meus ombros
Matando a saudade do meu coração.
Quem sabe esta alma cansada de ausência
Por ter serenata na voz do luar,
Encontre teu corpo em vestido de chita,
Sorrindo bonita e com sede de amar?
Mergulham silêncios nos mates de Agosto
Ausência de vida no olhar do galpão.
E os versos, há tempos imprimem saudade
No corpo e na alma do meu violão...
É tempo de erguer nosso rancho bonito
Ilhado de sonhos, quinchado de estrelas
Plantar esperança e sementes de vida
Colher em seguida o orgulho de tê-las...
E a flor mais sincera que habita os jardins.
Banhada de sanga, perfume de sonho
Guardando pitanga nos lábios pra mim.
...Ana quem sabe teu mundo é meu rancho?
Depois que a tropilha agradar o patrão
E o poncho de tarde cair nos meus ombros
Matando a saudade do meu coração.
Quem sabe esta alma cansada de ausência
Por ter serenata na voz do luar,
Encontre teu corpo em vestido de chita,
Sorrindo bonita e com sede de amar?
Mergulham silêncios nos mates de Agosto
Ausência de vida no olhar do galpão.
E os versos, há tempos imprimem saudade
No corpo e na alma do meu violão...
É tempo de erguer nosso rancho bonito
Ilhado de sonhos, quinchado de estrelas
Plantar esperança e sementes de vida
Colher em seguida o orgulho de tê-las...