(No jogo desse fole me lambuzo de paixão
O jogo desse fole me derrete de paixão)
Quando acende o sol a pino da cordeona
E põe na boca um gosto bom de quero mais
Rasgo bandeira corto amarras vou no vento
Que o sul do mundo tem um som que me atrai
Trago no peito em brasa viva esse tempero
Esse calor que me deixa mole a tua cintura
Enquanto escorre teu suor doce perfume
Sou vaga-lume ao teu redor na noite escura
Vou repassando luas cheias e desertos
Que andei cruzando nesta busca que nos leva
Águas profundas me devolvem sempre à tona
Quando a cordeona acende a luz dentro da treva
E me abandono enquanto voa um vaneirão
Levando a alma para luas infinitas
Porque este mundo é pequeno meu irmão
Quando abro o fole que em meu coração habita
Luiz Carlos Borges - Fogo No Fole Lyrics
Luiz Carlos Borges - Fogo No Fole Lyrics
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(No jogo desse fole me lambuzo de paixão
O jogo desse fole me derrete de paixão)
Quando acende o sol a pino da cordeona
E põe na boca um gosto bom de quero mais
Rasgo bandeira corto amarras vou no vento
Que o sul do mundo tem um som que me atrai
Trago no peito em brasa viva esse tempero
Esse calor que me deixa mole a tua cintura
Enquanto escorre teu suor doce perfume
Sou vaga-lume ao teu redor na noite escura
Vou repassando luas cheias e desertos
Que andei cruzando nesta busca que nos leva
Águas profundas me devolvem sempre à tona
Quando a cordeona acende a luz dentro da treva
E me abandono enquanto voa um vaneirão
Levando a alma para luas infinitas
Porque este mundo é pequeno meu irmão
Quando abro o fole que em meu coração habita
O jogo desse fole me derrete de paixão)
Quando acende o sol a pino da cordeona
E põe na boca um gosto bom de quero mais
Rasgo bandeira corto amarras vou no vento
Que o sul do mundo tem um som que me atrai
Trago no peito em brasa viva esse tempero
Esse calor que me deixa mole a tua cintura
Enquanto escorre teu suor doce perfume
Sou vaga-lume ao teu redor na noite escura
Vou repassando luas cheias e desertos
Que andei cruzando nesta busca que nos leva
Águas profundas me devolvem sempre à tona
Quando a cordeona acende a luz dentro da treva
E me abandono enquanto voa um vaneirão
Levando a alma para luas infinitas
Porque este mundo é pequeno meu irmão
Quando abro o fole que em meu coração habita