[ Featuring Nívea Sabino ]
Na saga das Evaristo
Canto: Luiza da Iola
Poema: Nívea Sabino
Canto:
(Salubá, Ore YeYe O, Odoya, Epahei, Obá Siré, Ri Ró Ewá)
A força que pisa aqui
A força que eu vim mostrar
Não passa por uma só
Perpassa as minhas ancestrais
As Minhas ancestrais
As Minhas ancestrais
As minhas ancestrais
De um tanto e só
Nem um canto de dó
São muitas vozes
Para ecoar
Congado
São muitas vozes
Nesta marujada
São muitas vozes
Neste nosso soul
Deixa eu te funk mostrar
Deixa eu sambar
Revidar o estrago
Deixa eu te funk mostrar
Deixa eu sambar
Revidar o estrago
Revidar
Poema: Nívea
De um tanto e só
Nem um canto de dó
São muitas vozes
Para ecoar
Congado
São muitas vozes
Nesta marujada
São muitas vozes
Neste nosso soul
Deixa eu te funk mostrar
Deixa eu sambar
Revidar o estrago
Deixa eu te funk mostrar
Deixa eu sambar
Revidar o estrago
Revidar
Evaristo grita através da escrita
E nos convida a revidar
Não repita a história que te assassina
Não aceite a sina
Siga!
Negra
Beba na fonte
Erga a fronte
Afronte
Evaristo grita através da escrita
E nos convida a revidar
Não repita a história que te assassina
Não aceite a sina
Siga!
Negra
Negra
Negra
Negra Beba na fonte
Negra Erga a fronte
Negra Afronte
Negra Beba na fonte
Negra Erga a fronte
Negra Afronte
Negra Negra Negra Negra
Negra Negra Negra Negra
Negra Negra Negra Negra
Negra Negra Negra Negra
Negra Negra Negra Negra
Negra Negra Negra Negra