Na varanda no portão
À espera de um galante trovador
Suspirando de emoção
Desilusão na espera e na dor
Mas de repente lá de longe a caminhar
Ganhando luz enchendo os olhos ao luar
Bate mais forte o coração
Sonho em fantasia ou numa canção
Ele prepara o seu violão
Olha em seus olhos vivos fatais
Enche a viela de ilusão
Dorme pequenina dorme em paz
Quando a praça despertou
Ainda estava ardente o seu olhar
Lá de longe ele acenou
Já não precisa mais esperar