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Paulo Silvino - A Lenda Da Piroga De Cristal Lyrics



Paulo Silvino - A Lenda Da Piroga De Cristal Lyrics




Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Falado: "Essa é a lenda da Piroga de Cristal. Uma história escrita num tempo muito remoto, quando o Brasil nem era Brasil: era Pindorama. As pirogas, como vocês sabem, são as canoas dos índios. E tem índio com piroga pequena, piroga grande, depende do tamanho das árvores que eles derrubam para esculpir no seu tronco a piroga. Essa lenda conta o caso do índio Boi Xavante que derrubou um enorme Jequitibá e fez uma piroga imensa que ele mantinha sempre envernizada com óleo de carnaúba. Ele era muito repeitado na tribo toda por causa disso, porque ele alimentava toda a tribo com aquela piroga. Voltava sempre da pesca com a piroga cheia de peixe, e de vez em quando vinha até um siri preso na piroga. Era uma loucura! Até que um dia…"

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Boi Xavante, índio bravo
Com um enorme pirogão
Raptou a índia filha
Do cacique Gavião

Seu marido, Cão do Norte
Aliou-se ao Pajé
Procurando vingar com a morte
A desonra da mulher

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Mas, Jaci ouviu
As preces do casal
E transformou a embarcação do Boi Xavante
Numa bela piroga de cristal

Mas a índia estabanada
Foi dançar de empolgação
Deu com o pé na bola errada
E quebrou o pirogão

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Mas, Jaci ouviu
As preces do casal
E transformou a embarcação do Boi Xavante
Numa bela piroga de cristal

Mas a índia estabanada
Foi dançar de empolgação
Deu com o pé na bola errada
E quebrou o pirogão

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
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Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Falado: "Essa é a lenda da Piroga de Cristal. Uma história escrita num tempo muito remoto, quando o Brasil nem era Brasil: era Pindorama. As pirogas, como vocês sabem, são as canoas dos índios. E tem índio com piroga pequena, piroga grande, depende do tamanho das árvores que eles derrubam para esculpir no seu tronco a piroga. Essa lenda conta o caso do índio Boi Xavante que derrubou um enorme Jequitibá e fez uma piroga imensa que ele mantinha sempre envernizada com óleo de carnaúba. Ele era muito repeitado na tribo toda por causa disso, porque ele alimentava toda a tribo com aquela piroga. Voltava sempre da pesca com a piroga cheia de peixe, e de vez em quando vinha até um siri preso na piroga. Era uma loucura! Até que um dia…"

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Boi Xavante, índio bravo
Com um enorme pirogão
Raptou a índia filha
Do cacique Gavião

Seu marido, Cão do Norte
Aliou-se ao Pajé
Procurando vingar com a morte
A desonra da mulher

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Mas, Jaci ouviu
As preces do casal
E transformou a embarcação do Boi Xavante
Numa bela piroga de cristal

Mas a índia estabanada
Foi dançar de empolgação
Deu com o pé na bola errada
E quebrou o pirogão

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Destruam a piroga dele
Botem fogo na piroga dele
Pulverizem a piroga dele
Acabem com a piroga dele

Mas, Jaci ouviu
As preces do casal
E transformou a embarcação do Boi Xavante
Numa bela piroga de cristal

Mas a índia estabanada
Foi dançar de empolgação
Deu com o pé na bola errada
E quebrou o pirogão

Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
Como era grande a piroga dele
Descendo o rio, correndo pro mar
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