Se começar por aqui
Chovia repetidamente
Por entre as gotas clareava um espaço
Onde eu saltava como as crianças
De poça em poça
Fui pela alternativa mais molhada
Calcei as irregularidades de um chão
Cortei o vento frio de pés descalços
Eu aprendi que as vísceras e o suor
O tato e o olhar
Os ouvidos com que me vejo
Não valem apenas o que me resta
De capa para a chuva
Virado para o sol
Agora até sei o que me vai matar
Por vezes... Falamos sempre... Quando dá