Os olhos secos de Biu
(Petrônio)
Meu caro amigo Severino
A pele rachada traduz o teu chão,
Não o teu destino
Talhado sem saber, resiste em pleno sol a pino
Meu caro amigo Severino
A Luta armada tem o seu glamour
E um grande finale
O melhor é inventar
Usar a voz antes que cale
Os olhos secos de Biu
Apontam para o firmamento
Orvalhando gotas verdes de ilusão
Num mar bravio de eternos ventos
Com mãos em prece reza ao deus do trovão
E ignora que agora é uma ilha
Muito família e pouco nação
Mas Biu não quer enxergar
Que suas lágrimas não irrigam a terra
Secam o solo surdo do seu coração
Calando o mundo contra quem lhe governa
Obedecendo a voz de quem ,lhe dar um chão com sete palmos
Petrônio e as Criaturas - Os Olhos Secos de Biu Lyrics
Petrônio e as Criaturas - Os Olhos Secos de Biu Lyrics
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Os olhos secos de Biu
(Petrônio)
Meu caro amigo Severino
A pele rachada traduz o teu chão,
Não o teu destino
Talhado sem saber, resiste em pleno sol a pino
Meu caro amigo Severino
A Luta armada tem o seu glamour
E um grande finale
O melhor é inventar
Usar a voz antes que cale
Os olhos secos de Biu
Apontam para o firmamento
Orvalhando gotas verdes de ilusão
Num mar bravio de eternos ventos
Com mãos em prece reza ao deus do trovão
E ignora que agora é uma ilha
Muito família e pouco nação
Mas Biu não quer enxergar
Que suas lágrimas não irrigam a terra
Secam o solo surdo do seu coração
Calando o mundo contra quem lhe governa
Obedecendo a voz de quem ,lhe dar um chão com sete palmos
(Petrônio)
Meu caro amigo Severino
A pele rachada traduz o teu chão,
Não o teu destino
Talhado sem saber, resiste em pleno sol a pino
Meu caro amigo Severino
A Luta armada tem o seu glamour
E um grande finale
O melhor é inventar
Usar a voz antes que cale
Os olhos secos de Biu
Apontam para o firmamento
Orvalhando gotas verdes de ilusão
Num mar bravio de eternos ventos
Com mãos em prece reza ao deus do trovão
E ignora que agora é uma ilha
Muito família e pouco nação
Mas Biu não quer enxergar
Que suas lágrimas não irrigam a terra
Secam o solo surdo do seu coração
Calando o mundo contra quem lhe governa
Obedecendo a voz de quem ,lhe dar um chão com sete palmos
Writer: Petrônio
Copyright: Lyrics © Tratore
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