Salgueiro - Samba-Enredo 1966
Bala, Zuzuca e Nilo
OS AMORES CÉLEBRES DO BRASIL
Brasil, ó meu Brasil,
Revivemos neste enredo
Seus romances e segredos,
Suas paixões imortais,
O amor de grandes vultos brasileiros,
Seus lindos nomes altaneiros,
Revivendo neste carnaval.
Caramuru e Paraguaçu
Na Colônia eram um poema
Amaram sob o signo do amor,
Com as lágrimas de dor
De Moema.
Em Vila Rica os lindos chafarizes
E os lendários lampiões,
As liras de Dirceu tocavam pra Marília
Com ternura e sedução
Lá-rá-iá lá-rá-ia-lá-rá-rá-iá lá-iá
Em dias de setembro,
Com a Independência em flor
Emoldurando a aquarela do Brasil,
O mais famoso amor,
Cheio de encantos
Irradiantes de esplendor,
Os olhos da Marquesa dos Santos
E o coração do nobre imperador.
E revivemos com glória
A quarta história de amor,
Foi na Bahia de São Salvador.
Castro Alves, poeta imortal,
Falou de seu amor em poesia
Pelo amor de Eugênia Câmara divinal,
Lá-iá lá-lá-iá-lá-rá-iá-lá-rá-lá-iá-lá-iá-iá
Sambas - Samba-enredo 1966 Lyrics
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Salgueiro - Samba-Enredo 1966
Bala, Zuzuca e Nilo
OS AMORES CÉLEBRES DO BRASIL
Brasil, ó meu Brasil,
Revivemos neste enredo
Seus romances e segredos,
Suas paixões imortais,
O amor de grandes vultos brasileiros,
Seus lindos nomes altaneiros,
Revivendo neste carnaval.
Caramuru e Paraguaçu
Na Colônia eram um poema
Amaram sob o signo do amor,
Com as lágrimas de dor
De Moema.
Em Vila Rica os lindos chafarizes
E os lendários lampiões,
As liras de Dirceu tocavam pra Marília
Com ternura e sedução
Lá-rá-iá lá-rá-ia-lá-rá-rá-iá lá-iá
Em dias de setembro,
Com a Independência em flor
Emoldurando a aquarela do Brasil,
O mais famoso amor,
Cheio de encantos
Irradiantes de esplendor,
Os olhos da Marquesa dos Santos
E o coração do nobre imperador.
E revivemos com glória
A quarta história de amor,
Foi na Bahia de São Salvador.
Castro Alves, poeta imortal,
Falou de seu amor em poesia
Pelo amor de Eugênia Câmara divinal,
Lá-iá lá-lá-iá-lá-rá-iá-lá-rá-lá-iá-lá-iá-iá
Bala, Zuzuca e Nilo
OS AMORES CÉLEBRES DO BRASIL
Brasil, ó meu Brasil,
Revivemos neste enredo
Seus romances e segredos,
Suas paixões imortais,
O amor de grandes vultos brasileiros,
Seus lindos nomes altaneiros,
Revivendo neste carnaval.
Caramuru e Paraguaçu
Na Colônia eram um poema
Amaram sob o signo do amor,
Com as lágrimas de dor
De Moema.
Em Vila Rica os lindos chafarizes
E os lendários lampiões,
As liras de Dirceu tocavam pra Marília
Com ternura e sedução
Lá-rá-iá lá-rá-ia-lá-rá-rá-iá lá-iá
Em dias de setembro,
Com a Independência em flor
Emoldurando a aquarela do Brasil,
O mais famoso amor,
Cheio de encantos
Irradiantes de esplendor,
Os olhos da Marquesa dos Santos
E o coração do nobre imperador.
E revivemos com glória
A quarta história de amor,
Foi na Bahia de São Salvador.
Castro Alves, poeta imortal,
Falou de seu amor em poesia
Pelo amor de Eugênia Câmara divinal,
Lá-iá lá-lá-iá-lá-rá-iá-lá-rá-lá-iá-lá-iá-iá