E esses Giroscópios que não aceleram mais
Vou ter que desligar,e apelar pra sua perna...Uh
Volto para casa com o carro na neblina
Sinto seu cabelo que me voa contra a mão
Eu piso nas paredes para ver se corro mais
Em vão em vão ciborg
Sim esses giroscópios que não aceleram mais
Vou ter que desligar,e apelar pra sua perna...Uh
Dá vontade gritar,em vão ciborg,em vão ciborg
Me coloco no assento,de sentir as rodas livres
Decolando deste chão,e num vôo submerso
Emergindo da cidade
Meu carro se desdobra corre,avança o tempo atrás de mim
Sinto o vôo da esperança a tremer,tremer assim
Numa capsula que deflagra,tenho medo de explodir
Num espiral da elipse curta,do abismo material
E no beijo estupendo,o que estou a fazer aqui
Em vão em vão ciborg