Back to Top

Trovalírica - A Justiça de Caetano Lyrics



Trovalírica - A Justiça de Caetano Lyrics




Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)

A Deusa Temis é um coronel de barba rala e olhos rançosos e carrega um 38tão de
Impunidade
Na lápide democrática estão enterrados nossos desejos e anseios de progresso e
Evolução
Bandeirantes canibais chupam as cores da bandeira nacional e as letras de ordem e
Progresso entalam no canudinho
Outdores em Paris perguntam: ?Onde está o Amarildo??
Eu vi Sabota, Sandino, Zumbi dos Palmares, voltarem do além, e eles diziam: ?Qual é o
Fruto da semente da pólvora??
Até quando plantaremos ódio e comigo-ninguém-pode?
Transmutemos em oxigênio toda, (toda), toda essa fumaça (fumaça).

Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)

Justiça, tira logo esse véu, com esse gosto de fel, e venha ser o meu réu
Tua ganância pesa mais na balança, é uma lança jogada ao breu
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)

A Deusa Temis é um coronel de barba rala e olhos rançosos e carrega um 38tão de
Impunidade
Na lápide democrática estão enterrados nossos desejos e anseios de progresso e
Evolução
Bandeirantes canibais chupam as cores da bandeira nacional e as letras de ordem e
Progresso entalam no canudinho
Outdores em Paris perguntam: ?Onde está o Amarildo??
Eu vi Sabota, Sandino, Zumbi dos Palmares, voltarem do além, e eles diziam: ?Qual é o
Fruto da semente da pólvora??
Até quando plantaremos ódio e comigo-ninguém-pode?
Transmutemos em oxigênio toda, (toda), toda essa fumaça (fumaça).

Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)

Justiça, tira logo esse véu, com esse gosto de fel, e venha ser o meu réu
Tua ganância pesa mais na balança, é uma lança jogada ao breu
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Felipe Hamoui Furquim, Lucas Batista Blaz Cid, Pedro Henrique Truzzi de Oliveira, Renan Carlos Chiaparini, Rogerio Fernandes Tott
Copyright: Lyrics © Tratore

Back to: Trovalírica



Trovalírica - A Justiça de Caetano Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Trovalírica
Length: 4:08
Written by: Felipe Hamoui Furquim, Lucas Batista Blaz Cid, Pedro Henrique Truzzi de Oliveira, Renan Carlos Chiaparini, Rogerio Fernandes Tott
[Correct Info]
Tags:
No tags yet