Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)
A Deusa Temis é um coronel de barba rala e olhos rançosos e carrega um 38tão de
Impunidade
Na lápide democrática estão enterrados nossos desejos e anseios de progresso e
Evolução
Bandeirantes canibais chupam as cores da bandeira nacional e as letras de ordem e
Progresso entalam no canudinho
Outdores em Paris perguntam: ?Onde está o Amarildo??
Eu vi Sabota, Sandino, Zumbi dos Palmares, voltarem do além, e eles diziam: ?Qual é o
Fruto da semente da pólvora??
Até quando plantaremos ódio e comigo-ninguém-pode?
Transmutemos em oxigênio toda, (toda), toda essa fumaça (fumaça).
Caetano já dizia: (A pátria é mátria)
E ele repetia: (?Eu quero frátria?)
O que ele não sabia: (A frátria mata)
Nas mãos de quem atira: (Justiça cala)
Justiça, tira logo esse véu, com esse gosto de fel, e venha ser o meu réu
Tua ganância pesa mais na balança, é uma lança jogada ao breu