Não importa o que aconteça siga em frente
E o corpo na moleza, por que atrás vem gente,
Levante a sua bandeira, resistência!
O povo ta dormindo, isto é uma emergência!
Chegou a hora de dar virar a mesa,
Dar um basta na opressão trabalhador!
Já faz tempo que não fazem nada,
O povo rala sem merecer o seu valor!
Todos nós sabemos que a corrente partiu
Mas esqueceram a coleira!
A cada dia ela aperta no pescoço do trabalhador,
Que leva uma vida de horror!
Mas o homem bom, não teme a luta,
Não se entrega na sua disputa,
Em tom levante pelos seus direitos,
Com Deus à frente sempre a um jeito, há sim!
Políticos ditam suas regras, põe rédias na população,
O tal do apagão!
ACM aprontou, no painel saiu do planalto,
Mas ainda é o coronel, coisa cruel!
Construíram castelos de areia, matou gente,
Mas não quis ir para cadeia não!
A CPI aponta um malandro aqui,
Mas o dinheiro está nas ilhas Caimã!
Os corações estão se esfriando,
Deste jeito não dá para pensar!
Até que ponto vamos tolerando,
Somente o senhor, pode nos salvar,
Ou Jah, Jah, Jah
Segunda, terça, quarta quinta, sem descanso!
Sexta, sábado e domingo estamos esperando,
Os dias estão mais curtos, segue a profecia,
Cantando e alertando e entenda a harmonia,
Somos nós o povo da rua,
Reclamando pelos seus direitos,
Não basta ter apenas um simples feriado,
1° de maio é todo dia aqui no asfalto,
Reflexo da escravidão,
eu vejo nos dias hoje na população,que sofre!
A corda arrebenta no lado mais fraco
E este lado é o povo pobre!
Estão nas ruas nos dias de hoje e a cada tende a aumentar,
Tem camelô, tem ambulante,
Os menores que circulam nas ruas,
Não podem trocar a escola por um vidro de cola,
Unidade Punho Forte - 1º De Maio Lyrics
Unidade Punho Forte - 1º De Maio Lyrics
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Não importa o que aconteça siga em frente
E o corpo na moleza, por que atrás vem gente,
Levante a sua bandeira, resistência!
O povo ta dormindo, isto é uma emergência!
Chegou a hora de dar virar a mesa,
Dar um basta na opressão trabalhador!
Já faz tempo que não fazem nada,
O povo rala sem merecer o seu valor!
Todos nós sabemos que a corrente partiu
Mas esqueceram a coleira!
A cada dia ela aperta no pescoço do trabalhador,
Que leva uma vida de horror!
Mas o homem bom, não teme a luta,
Não se entrega na sua disputa,
Em tom levante pelos seus direitos,
Com Deus à frente sempre a um jeito, há sim!
Políticos ditam suas regras, põe rédias na população,
O tal do apagão!
ACM aprontou, no painel saiu do planalto,
Mas ainda é o coronel, coisa cruel!
Construíram castelos de areia, matou gente,
Mas não quis ir para cadeia não!
A CPI aponta um malandro aqui,
Mas o dinheiro está nas ilhas Caimã!
Os corações estão se esfriando,
Deste jeito não dá para pensar!
Até que ponto vamos tolerando,
Somente o senhor, pode nos salvar,
Ou Jah, Jah, Jah
Segunda, terça, quarta quinta, sem descanso!
Sexta, sábado e domingo estamos esperando,
Os dias estão mais curtos, segue a profecia,
Cantando e alertando e entenda a harmonia,
Somos nós o povo da rua,
Reclamando pelos seus direitos,
Não basta ter apenas um simples feriado,
1° de maio é todo dia aqui no asfalto,
Reflexo da escravidão,
eu vejo nos dias hoje na população,que sofre!
A corda arrebenta no lado mais fraco
E este lado é o povo pobre!
Estão nas ruas nos dias de hoje e a cada tende a aumentar,
Tem camelô, tem ambulante,
Os menores que circulam nas ruas,
Não podem trocar a escola por um vidro de cola,
E o corpo na moleza, por que atrás vem gente,
Levante a sua bandeira, resistência!
O povo ta dormindo, isto é uma emergência!
Chegou a hora de dar virar a mesa,
Dar um basta na opressão trabalhador!
Já faz tempo que não fazem nada,
O povo rala sem merecer o seu valor!
Todos nós sabemos que a corrente partiu
Mas esqueceram a coleira!
A cada dia ela aperta no pescoço do trabalhador,
Que leva uma vida de horror!
Mas o homem bom, não teme a luta,
Não se entrega na sua disputa,
Em tom levante pelos seus direitos,
Com Deus à frente sempre a um jeito, há sim!
Políticos ditam suas regras, põe rédias na população,
O tal do apagão!
ACM aprontou, no painel saiu do planalto,
Mas ainda é o coronel, coisa cruel!
Construíram castelos de areia, matou gente,
Mas não quis ir para cadeia não!
A CPI aponta um malandro aqui,
Mas o dinheiro está nas ilhas Caimã!
Os corações estão se esfriando,
Deste jeito não dá para pensar!
Até que ponto vamos tolerando,
Somente o senhor, pode nos salvar,
Ou Jah, Jah, Jah
Segunda, terça, quarta quinta, sem descanso!
Sexta, sábado e domingo estamos esperando,
Os dias estão mais curtos, segue a profecia,
Cantando e alertando e entenda a harmonia,
Somos nós o povo da rua,
Reclamando pelos seus direitos,
Não basta ter apenas um simples feriado,
1° de maio é todo dia aqui no asfalto,
Reflexo da escravidão,
eu vejo nos dias hoje na população,que sofre!
A corda arrebenta no lado mais fraco
E este lado é o povo pobre!
Estão nas ruas nos dias de hoje e a cada tende a aumentar,
Tem camelô, tem ambulante,
Os menores que circulam nas ruas,
Não podem trocar a escola por um vidro de cola,