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Verônica Ferriani - Cochicho no silêncio vira barulho, irmã Lyrics



Verônica Ferriani - Cochicho no silêncio vira barulho, irmã Lyrics
Official




[ Featuring Áurea Martins ]

Cochicho no silêncio vira barulho, irmã
Na saga da fome, quem seca a barriga é a mãe
Em guerra de ego, quem zela por outra é santa
Na Babilônia, Atlântida, foi assim ou não?

Segredo na calada da noite dá em rebelião
Nova ideia com força de bando será a revolução
Na torre da praça, o mercado, a civilização
Na velha Atenas, Shangri-lá, foi assim ou não?

Chegou, rompeu, roeu, rasgou
Temeu, sonhou, seguiu, nasceu
A voz da igualdade e do amor
Deu recado, amplificou
Sabe quem, como e porque

Ouviu tanto grito e chororô
Que esse braço é de benzer
Mas a mão ainda é de sinhô

Na rua deserta, no muro, na bifurcação
No passo, no trilho, no ponto pega a condução
De filha no peito, no tanque, faxina e fogão
Em Jericó, Macondo, Rio, foi assim ou não?
Chegou, rompeu, roeu, rasgou
Temeu, sonhou, seguiu, nasceu

A voz da igualdade e do amor
Deu recado, amplificou
Sabe quem, como e porque
Ouviu tanto grito e chororô
Que esse braço é de benzer
Mas a mão ainda é de sinhô

De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, sim, sinhô (sim, sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, sim, sinhô (sim, sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, não, sinhô (sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Espera sentado, que eu não vou
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Cochicho no silêncio vira barulho, irmã
Na saga da fome, quem seca a barriga é a mãe
Em guerra de ego, quem zela por outra é santa
Na Babilônia, Atlântida, foi assim ou não?

Segredo na calada da noite dá em rebelião
Nova ideia com força de bando será a revolução
Na torre da praça, o mercado, a civilização
Na velha Atenas, Shangri-lá, foi assim ou não?

Chegou, rompeu, roeu, rasgou
Temeu, sonhou, seguiu, nasceu
A voz da igualdade e do amor
Deu recado, amplificou
Sabe quem, como e porque

Ouviu tanto grito e chororô
Que esse braço é de benzer
Mas a mão ainda é de sinhô

Na rua deserta, no muro, na bifurcação
No passo, no trilho, no ponto pega a condução
De filha no peito, no tanque, faxina e fogão
Em Jericó, Macondo, Rio, foi assim ou não?
Chegou, rompeu, roeu, rasgou
Temeu, sonhou, seguiu, nasceu

A voz da igualdade e do amor
Deu recado, amplificou
Sabe quem, como e porque
Ouviu tanto grito e chororô
Que esse braço é de benzer
Mas a mão ainda é de sinhô

De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, sim, sinhô (sim, sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, sim, sinhô (sim, sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Sinhá, sinhozinho, não, sinhô (sinhô)
De sinhô (de sinhô), de sinhô (de sinhô)
Espera sentado, que eu não vou
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Writer: Veronica Ferriani
Copyright: Lyrics © Tratore




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