A toxidade da insensatez
Quando só há mágoa em liquidez
A vida é má, a saga é vã, o escuro é vasto e a morte é quem fala
Da derrota da solidez
E a solitude de um burguês
Sentado em seu trono forjado em desgraça
Quando a normalidade tem apenas um certo
Quando o consumo me torna escravo do tempo
E do capital, da minha força vital
A sobriedade é uma via expressa
A ocupação do espaço é um recado direto
Pra união do levante em questão
Olhe?. Eu não ficarei calada não
Escute? serei minha causa até a morrer