O cauri que eu vou jogar já foi dinheiro
O salário vem do sal que é tempero (bis)
No azul desse mar eu faço o meu Carnaval
Com a Vila levantando o meu astral
A Vila ao girar sua coroa
Mostra a cara na avenida
E diz que a vida sempre foi um troca-troca
A Arábia em duas faces se escondia
Atraindo pro Oriente os interesses da Europa
Ao aumentar suas fronteiras
Surgiram novas rotas financeiras
O ciclo da moeda refletia
O comércio das especiarias
O "Eldorado Negro", império e tesouro (bis)
Taghaza transformava "ouro em pó" em pó de ouro
Renascem da evolução novos filões
Entre o Ocidente regiões
Daí a cobiça tão viril
Caravelas aportaram no Brasil
Um paraíso, um "colírio" no olhar
Novo eldorado fez a corte delirar
Pregoeiros de riquezas
Pau-Brasil de mão em mão
Nosso chão virou senzala
Um mercado a escravidão
D. João trouxe o progresso
A inflação deixou de herança
No real, realidade é a esperança
Vila Isabel - Samba Enredo 1995 Lyrics
Vila Isabel - Samba Enredo 1995 Lyrics
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O cauri que eu vou jogar já foi dinheiro
O salário vem do sal que é tempero (bis)
No azul desse mar eu faço o meu Carnaval
Com a Vila levantando o meu astral
A Vila ao girar sua coroa
Mostra a cara na avenida
E diz que a vida sempre foi um troca-troca
A Arábia em duas faces se escondia
Atraindo pro Oriente os interesses da Europa
Ao aumentar suas fronteiras
Surgiram novas rotas financeiras
O ciclo da moeda refletia
O comércio das especiarias
O "Eldorado Negro", império e tesouro (bis)
Taghaza transformava "ouro em pó" em pó de ouro
Renascem da evolução novos filões
Entre o Ocidente regiões
Daí a cobiça tão viril
Caravelas aportaram no Brasil
Um paraíso, um "colírio" no olhar
Novo eldorado fez a corte delirar
Pregoeiros de riquezas
Pau-Brasil de mão em mão
Nosso chão virou senzala
Um mercado a escravidão
D. João trouxe o progresso
A inflação deixou de herança
No real, realidade é a esperança
O salário vem do sal que é tempero (bis)
No azul desse mar eu faço o meu Carnaval
Com a Vila levantando o meu astral
A Vila ao girar sua coroa
Mostra a cara na avenida
E diz que a vida sempre foi um troca-troca
A Arábia em duas faces se escondia
Atraindo pro Oriente os interesses da Europa
Ao aumentar suas fronteiras
Surgiram novas rotas financeiras
O ciclo da moeda refletia
O comércio das especiarias
O "Eldorado Negro", império e tesouro (bis)
Taghaza transformava "ouro em pó" em pó de ouro
Renascem da evolução novos filões
Entre o Ocidente regiões
Daí a cobiça tão viril
Caravelas aportaram no Brasil
Um paraíso, um "colírio" no olhar
Novo eldorado fez a corte delirar
Pregoeiros de riquezas
Pau-Brasil de mão em mão
Nosso chão virou senzala
Um mercado a escravidão
D. João trouxe o progresso
A inflação deixou de herança
No real, realidade é a esperança